Pai é Preso por Agredir e Insultar Filha Adolescente

Um pai de 45 anos foi preso na noite de ontem em Lisboa, acusado de agredir fisicamente a sua filha de 14 anos e de a insultar, chamando-a de “lixo inútil”. O incidente ocorreu na residência da família, onde a adolescente vivia com os pais.

A Polícia de Segurança Pública (PSP) foi acionada por vizinhos que ouviram gritos vindos do interior da casa. Ao chegarem ao local, os agentes encontraram a jovem visivelmente abalada e com sinais de agressão física. O pai foi imediatamente detido e levado para a esquadra para interrogatório.

Investigação e Consequências

Segundo informações da PSP, a adolescente relatou que o pai se mostrou agressivo após uma discussão sobre as notas escolares. Em meio à discussão, ele começou a insultá-la e, posteriormente, a agrediu fisicamente. A mãe da jovem estava presente no momento e tentou intervir, mas também foi ameaçada pelo marido.

A vítima foi levada a um hospital para exames médicos e recebeu acompanhamento psicológico. O Conselho Tutelar foi notificado e está a acompanhar o caso de perto, garantindo que a adolescente receba todo o apoio necessário.

Violência Doméstica em Destaque

Casos de violência doméstica continuam a ser uma preocupação crescente em Portugal. Dados recentes revelam um aumento no número de denúncias, o que evidencia a necessidade urgente de medidas preventivas e de suporte às vítimas. As autoridades têm intensificado campanhas de sensibilização e de apoio a vítimas de violência doméstica, mas o problema persiste, muitas vezes oculto dentro de lares portugueses.

Medidas Legais

O pai da adolescente permanece sob custódia e deverá ser presente a tribunal nos próximos dias. As acusações contra ele incluem violência doméstica e maus-tratos a menores, crimes que podem levar a penas de prisão efetiva.

Este caso serve como um alerta para a importância de denunciar qualquer tipo de violência, seja física ou psicológica. Se você ou alguém que conhece está a sofrer de violência doméstica, não hesite em procurar ajuda. Existem linhas de apoio disponíveis, como a APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima), que oferecem suporte e orientação.

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